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sexta-feira, 23 de abril de 2010

HISTÓRIA COLABORATIVA - 1ºA, 1ºB e 3ºA

História Colaborativa entre as turmas 1ºA, 1ºB e 3ºA da Escola Vale Figueira nº2






A mata dos medos fica situada junto ao mar, entre Almada e Sesimbra.



Nesta mata entre muita outra vegetação, predomina o pinheiro manso, mas também o zimbro-rasteiro, o medronheiro, a aroeira e o rosmaninho, e alguns animais como: os ouriços-cacheiros, as doninhas, as cobras, as raposas e os coelhos.


É bastante procurada devido às óptimas condições de recreio, lazer e desporto que proporciona, sendo muito conhecida e apreciada pela população local, pelos veraneantes e pelos praticantes de desportos radicais.


Nesta mata vivia uma família de raposas que mordiam a quem passava por lá.



Essa família de raposas chamava-se Família Júnior, tinha muito má fama nas redondezas e todos os animais tinham medo dela.



Um dia, os animais da Mata dos Medos, já muito fartos destas raposas matreiras, resolveram pregar uma partida à Família Júnior.



Escavaram um buraco muito grande e meteram lama dentro dele e, depois disfarçaram o buraco com uma rede e folhas espalhadas.



Entretanto, passou a Família Júnior muito descontraída, não se apercebeu do buraco, e caiu no buraco…



As raposas eram 5, o pai Rabino, a mãe Rapusina, os gémeos Rabolina e Rafulino e o filho mais velho Raculino.



Quando caíram, os animais juntaram-se e gozaram com as raposas.



- Ah, ah caíram … toma lá! – Disse o esquilo Endi.



- Porque é que nos fizeram isto? – Perguntou Rabino muito chateado e zangado.



- Fizemos isto porque vocês também nos pregam partidas. – disse o ouriço-cacheiro Riouço.



- E pensámos que também iam gostar. - continuou a explicar a cobra preguiçosa Cobriça.



- Gostaram da nossa partida? - Disse a doninha perfumada Nidonha.



- Por acaso não … nem pensar! - Responderam em uníssono os gémeos.



- Dêem-nos uma nova oportunidade. – pediu a mãe aflita.



Quando os animas ajudaram as raposas a sair do buraco, elas prometeram usar a sua esperteza para ajudar os outros animais e não para lhes pregarem partidas.


Agora que já leste a história propõe à tua professora um título.

HISTÓRIA: A BÚSSOLA MÁGICA

Num belo dia de Verão, em Julho, Filipe,passeava na praia com o seu cão ScoobyDoo. Para descontrair apanhava banhos de sol e  fazia surf.




Enquanto estavam a surfar, veio uma onda que os atirou para debaixo de água. Na confusão da turbulência, foram empurrados para dentro de uma caverna subterrânea.


Filipe e ScoobyDoo estavam com medo escuro e de estarem perdidos, uma vez que aquela gruta era desconhecida. Encontraram uma bússola no chão, que era velha, ferrugenta e cheia de pó, mas que ainda funcionava. Repararam que ela tinha um botão que ao carregar se transformava num G.P.S impermeável. Nesse momento a bússola disse «Para a frente 5metros, para a esquerda 2 metros, para a direita 3 metros».



O rapaz e o seu cão seguiram as instruções da bússola e encontraram a saída por dentro de uma árvore.



Saíram e viram esquilos, raposas, ouriços-caixeiros, doninhas ,… mas bem lá ao longe avistaram uma zebra colorida.



- Uau! Que estranho animal! – Disse o Filipe.



- Ão, ão ,ão!- ladrou ScoobyDoo muito impressionado, pensando que estava a sonhar .



- Anda, vamos ver ! – E desataram a correr .



A Zebra assustou-se e também começou a correr. Agarrado à zebra um rapaz agarrado, quase a voar .



- Socorro, socorro, ajudem-me! - gritava o rapaz aflito.



- Não vos queremos fazer mal ! – Gritou o Filipe. A zebra parou e o rapaz caiu.



- Estás bem? Como te chamas? – Perguntou o Filipe.



- Estou bem e chamo-me Rui. E tu? Como te chamas? – perguntou o rapaz.



- Chamo-me Filipe e este é o meu cão ScoobyDoo. E essa zebra?... Ou é um cavalo? Porque é que tem tantas cores? – Perguntou o Filipe.



- É a minha zebra Rainbow, a mãe dela tomou um comprimido estragado e quando nasceu já tinha estas cores. Ela é especial, tem cores e quando aparece o arco-íris começa a brilhar.



- É mesmo impressionante! O meu cão, ladra, salta, rebola, faz cocó na rua que tenho de apanhar, come, faz-me companhia, dá-me carinho e protege-me, por isso ele é muito especial para mim. – disse o Filipe.



- Ambos temos animais muito especiais que merecem o nosso carinho. – Disse o Rui.



A partir daquele dia os rapazes encontravam-se quando aparecia o arco-íris na mata dos medos. Sempre que se perdiam usavam a bússola.







História Colectiva – 3º A

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

HISTÓRIA COLECTIVA DE NATAL

Um Rapaz Especial



Certo dia uma tempestade de neve chegou à aldeia. O vento forte agitava as árvores de natal que enfeitavam as ruas.

Ilustração de : Joana Duarte

Manuel, “o coxo”, vivia na rua e era pobre. O que ele mais desejava era reunir a família. Manuel tinha 17 anos e a família abandonou-o porque não tinha dinheiro para cuidar dele e houve um dia cães e gatos vadios atacaram a sua perna direita e passaram a chamá-lo Manuel”Coxo”.

Ilustração de : João Revés

Ele não gostava mas habitou-se. Foi quando isso aconteceu que Manuel foi retirado à família e foi para um colégio interno e fugiu.

Ilustração de : João Carvalheira

Ao passear pela rua espreita pelas janelas e vê lareiras quentes, árvores de Natal, prendas, presépios e muitos meninos a brincarem com a família muito felizes.


Ilustração de : Pedro Paulo Rodrigues

Sentiu-se triste e ao chorar as suas lágrimas caíram no gelo e apareceram muitas estrelas e anjos.


Ele olhou para o céu, viu um trenó com renas que lentamente se aproximou. Apareceu um anjo e disse-lhe:

- O Pai Natal precisa de férias e tu Manuel, vais ser o seu substituto, porque tens um coração bom e puro e o teu desejo é reunir a família. Assim, poderás fazer muitas famílias felizes. Não vais ser mais coxo, porque precisas de estar em forma para carregares as prendas.


Ilustração de : Ricardo Zavricico

- Muito Obrigada, e estou feliz, contente, alegre, satisfeito e estou…Uau!!!

De imediato vestiu o fato de Pai Natal, acelerou as renas na pista de gelo e voaram pelo céu estrelado até à fábrica de brinquedos. Aí, os duendes tremiam de frio porque não estavam a trabalhar.




Ilustração de : Pedro Zeferino

- Olá amigos, já não sou o Manuel “Coxo”, sou o novo Pai Natal. Toca a trabalhar! As crianças bem comportadas estão ansiosas pelos nossos presentes.

O Pai Natal e a Mãe Natal reformaram-se e foram para o Brasil, Havai, Egipto, … tudo quentinho porque estavam fartos do frio.



História de Natal Colectiva – 3º A


Feliz Natal